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França retira obrigatoriedade no uso de máscaras ao ar livre e antecipa fim do toque de recolher

Medidas começam a valer respectivamente na quinta-feira e domingo. País mantém restrições em ambientes fechados, feiras livres e transporte público.

Publicada em 16/06/21 às 18:56h - 22 visualizações

Portal g1


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França retira obrigatoriedade no uso de máscaras ao ar livre e antecipa fim do toque de recolher
Fachada do Museu de Orsay em Paris em foto tirada em abril de 2020  (Foto: Reuters/Charles Platiau)
O líder norte-coreano Kim Jong-un admitiu que o país enfrenta uma "situação alimentar crítica", informou a mídia estatal nesta quarta-feira (16). A Coreia do Norte, cuja economia sofre com os reflexos de várias sanções impostas em resposta aos seus programas militares contestados pela comunidade internacional, há muito tempo é atingida por uma grave escassez de alimentos.

No ano passado, a pandemia de coronavírus, bem como tufões e inundações, deterioraram ainda mais a frágil economia do país.

Em uma reunião plenária do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, Kim disse que a situação econômica melhorou, com a produção industrial aumentando 2% em relação ao ano anterior, informou a agência oficial norte-coreana KCNA nesta quarta-feira.

O dirigente, porém, admitiu ter encontrado uma "série de dificuldades" devido a muitos "desafios" a serem vencidos. 
"A situação alimentar é crítica, já que o setor agrícola não conseguiu cumprir sua meta de produção de cereais devido aos danos causados ​​pelos tufões no ano passado", disse Kim.

Desastres naturais agravaram a situação

Durante o verão de 2020 no Hemisfério Norte, milhares de casas e fazendas foram destruídas por tufões que foram acompanhados por inundações.

Kim pediu medidas para minimizar as consequências desses desastres naturais, dizendo que garantir "boas colheitas" era uma "prioridade".

Durante esta reunião, a "situação duradoura" da pandemia do coronavírus foi discutida, de acordo com a KCNA.

A Coreia do Norte foi um dos primeiros países a impor rígidas restrições sanitárias, incluindo a decisão, desde muito cedo, de fechar as suas fronteiras e em particular com o vizinho chinês para evitar a propagação do coronavírus.

O regime afirmou também que a epidemia não atingiu o país, o que muitos especialistas duvidam.

Lembrança da grande fome da década de 1990

O comércio com Pequim, o principal aliado econômico e diplomático do regime, foi extremamente reduzido.

Esse isolamento em relação à China teve um alto custo econômico, tanto que Kim reconheceu em abril as dificuldades que seu país estava enfrentando. Assim, ele convocou seus assessores militares a "liderar uma nova ‘Marcha Forçada’, ainda mais dura, para ajudar a população a enfrentar as dificuldades".

A "Marcha Forçada" é uma expressão usada na Coreia do Norte para se referir à grande fome da década de 1990 que deixou centenas de milhares de mortos, após a redução da ajuda de Moscou depois do colapso soviético.

É "muito provável" que a pandemia tenha "piorado" a situação humanitária no país, onde 10,6 milhões de pessoas passam necessidades, estimou recentemente o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha).

Os torcedores do jogo de futebol França e Portugal, no dia 23 de junho, pela Eurocopa, também poderão aproveitar parte da flexibilização das medidas.

A França foi um dos últimos três países da Europa a impor um toque de recolher.

Cronologia do toque de recolher na França:
  • 30 de outubro de 2020: entrou em vigor as 21h em todo o país
  • Período de festas (exceto dia e véspera de Natal): foi antecipado para as 20h
  • 16 de janeiro de 2021: horário antecipado para as 18h
  • Março de 2021: início da flexibilização com 19h, depois para as 21h
  • 9 de junho de 2021: toque a partir das 23h
Situação melhora antes do esperado

"A situação da saúde em nosso país está melhorando mais rápido do que esperávamos", disse Castex em uma entrevista coletiva após uma reunião de gabinete.
O número médio de novas infecções diárias caiu para 3.200 na terça-feira (15), o mais baixo da França desde agosto de 2020 e bem inferior ao limite de 5.000 casos diários que o presidente Emmanuel Macron estabeleceu como sua meta no ano passado.

A desaceleração na propagação do vírus na França contrasta com um novo aumento de casos no outro lado Canal da Mancha, na Inglaterra, atribuído à variante Delta, descoberta na Índia.

A França, que está atrás da Grã-Bretanha na meta de vacinação, está correndo para imunizar o máximo possível de pessoas para tentar evitar a disseminação desta variante em seu território.

Castex disse que o governo pretende ter cerca 35 milhões de pessoas completamente vacinadas até o final de agosto, o que representa pouco mais da metade da população. Até agora, 16,5 milhões de pessoas foram totalmente imunizadas contra a Covid-19 no país, com duas doses da vacina.



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